Seria esta empresa também minha?

Seria esta empresa também minha?

Cada vez mais precisamos que nossos profissionais tenham senso de dono para que as empresas sejam protagonistas no desenvolvimento do capital humano.

Porém, as organizações e seus líderes enfrentam um grande desafio, como fazer com que o profissional que está chegando agora, vindo de uma outra cultura, passe a ter o senso de dono quase imediatamente?

Não é um trabalho fácil, ela deve ser vivenciada por todos. A dor de dono faz parte da cultura da empresa, além de estar presente na estratégia de gestão com resultados positivos ao fazer com que seus colaboradores se sintam pertencentes ao negócio.

A “dor de dono” é o reflexo genuíno dos valores e diretrizes da organização.

O colaborador passa a ser um parceiro de negócios, tornando-se de maneira natural o porta-voz e multiplicando na prática a cultura, missão e valores da empresa.

Por outro lado, o papel da empresa e liderança é fazer o colaborador se sentir inserido e responsável por sua prestação de serviços, além de implementar o “Plano de Desenvolvimento Individual – PDI”, gerando engajamento não só ao colaborador, mas impactando no bem-estar da equipe que consequentemente vai refletir no crescimento e amadurecimento do capital humano e da companhia.

Na teoria tudo é lindo, mas na prática não é fácil! O desafio é como despertar esse sentimento nas pessoas.

Um bom começo é ter um RH alinhado com uma liderança comprometida, que cria um clima de confiança e tem a visão humanizada para transmitir preocupação aos colaboradores, fazendo com que cada indivíduo do time se sinta único.

Essa sensação de confiança irá reverberar no engajamento da equipe e na obstinação para alcançar os resultados e mitigar os problemas.

Para que tudo isso aconteça, é fundamental ter uma cultura e valores fortes e presentes, que reflitam no comportamento da liderança e colaboradores.

Essa cultura deve desenvolver autonomia e diretrizes para momentos de sucesso e crises, criando um ambiente propício à inovação e ao desenvolvimento da “dor de dono” nas pessoas.

Por tanto, o planejamento com foco na integração do colaborador junto a cultura da empresa, além de despertar a dor de dono em todos da equipe, independente do tempo de casa de cada um, contribuirá para a geração de um time mais eficiente, criativo e com padrão de excelência no atendimento que sua empresa irá ofertar ao mercado e aos resultados do PDI e financeiros.

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